minha crença como contadora de histórias
Quando contamos histórias às criancinhas ou juvenis e até mesmo para adultos e idosos, acontece um encantamento, é como se embarcássemos numa mesma canoa, e as aventuras e as emoções serão compartilhadas por todos. Neste navegar através das imagens que vão se formando coletivamente, todos entram em comum união. E assim através da experiência refletimos sobre a importância de se contar e ouvir muitas histórias em nosso século XXI, onde muitas vezes a onda tecnológica se impõe ao humano. Portanto avancemos nestas duas direções.
Contos tradicionais são universais, humanos; contar e ouví-los é benéfico. As histórias são recursos de formação e informação que alimentam a imaginação, educam, impulsionam a moral, aproximam do mundo espiritual e ainda proporcionam efeitos terapêuticos benéficos para o corpo e a alma. Quanto ao aspecto pedagógico promovem expansão da linguagem, estímulo à inteligência, aquisição de conhecimento, revela diferenças entre individualidades, cultiva a sensibilidade e imaginação, memória, atenção e interesse pela leitura. É sob esta crença que firmo meu caminho como contadora de histórias.
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